23 de abril – Meditação Matinal 2015 Ligado na Videira


O Ajuste da Primeira Mensagem Angélica – 3 – Mas, depois, se assentará o tribunal para lhe tirar [do chifre pequeno] o domínio. […] O reino, e o domínio […] serão dados ao povo dos santos do Altíssimo. Daniel 7:26, 27
Vimos ontem que, no final dos anos 1830, Josiah Litch começou a interpretar que as palavras “é chegada a hora do Seu juízo” de Apocalipse 14:7 se referiam a algo anterior ao dia do juízo final.



 O próprio Litch acreditava que o julgamento ou juízo pré-advento havia começado em 1798, no fim dos 1.260 dias de Daniel 7:25, e terminaria antes do segundo advento, no fim das 2.300 tardes e manhãs.
A ideia de um juízo pré-advento não morreu com o desapontamento de outubro de 1844. Enoch Jacobs, por exemplo, não era guardador do sábado; mas, após debater sobre o peitoral do juízo usado no Dia da Expiação, declarou em novembro de 1844: “A menos que algo tão decisivo quanto o início do julgamento tenha ocorrido no décimo dia [22 de outubro de 1844], o antítipo ainda não foi dado, a profecia não se cumpriu e continuamos em trevas.” Para Jacobs, “o juízo se iniciaria antes da aparição pessoal de Cristo e da ressurreição dos santos”.
Mais uma vez, em janeiro de 1845, Apollos Hale e Joseph Turner conclamaram uma compreensão mais profunda das parábolas das bodas. Em particular, destacaram que o relato de Lucas 12:35 diz que as pessoas precisaram esperar Cristo voltar do casamento. Os pregadores observaram que, na parábola de Mateus 22, há uma cena de julgamento na qual o rei examina os convidados para ver se eles estavam trajando a veste nupcial.
Turner e Hale conectaram essas parábolas das bodas à recepção de Cristo em Seu reino na cena de julgamento de Daniel 7. Concluíram que, a partir de 22 de outubro, Jesus tinha uma nova obra a realizar “no mundo invisível”. Por isso proclamaram: “O julgamento é aqui!”
Em 20 de março de 1845, Miller também havia igualado o juízo de Apocalipse 14 à cena de julgamento de Daniel 7. Ele destacou que, desde 1844, Deus estava em seu “papel judicial, definindo os casos de todos os justos”, a fim de que “os anjos saibam a quem reunir” na segunda vinda. “Se isso for verdade”, Miller acrescentou, “quem poderia dizer que Deus já não está purificando Seu santuário?”
Obrigado, Senhor, porque um dia removerás todas as forças egoístas que têm controlado o mundo e estabelecerás um reino eterno, no qual governará a justiça.
(Veja o Comentário da Lição da Escola Sabatina para hoje – clique aqui)

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