11 de junho – Meditação Matinal 2015

Uma Segunda Visão Sobre a Reforma de Saúde – Ele os comprou e pagou o preço. Portanto, usem o seu corpo para a glória dEle. 1Coríntios 6:20, NTLH
“Na visão que me foi dada em Rochester, Nova York, em 25 de dezembro de 1865, foi-me mostrado que nosso povo, os observadores do sábado, têm sido negligentes em agir sob a luz que Deus lhes deu, com respeito à reforma de saúde; que ainda há uma grande obra diante de nós.” (T1, p. 485).
A visão de 1865 indicou que a reforma de saúde não era apenas algo pessoal para os adventistas do sétimo dia, mas tinha desdobramentos sociais e missiológicos. Essa visão revelou que os adventistas deveriam fundar uma instituição de saúde.
De acordo com Ellen White, tal instituição causaria um impacto duplo. Primeiro, afetaria a vida dos adventistas, preparando-os “para o alto clamor do terceiro anjo”, adequando-os para a trasladação (ibid., p. 486). Também, uma melhor condição de saúde capacitaria os fiéis a comunicar melhor sua mensagem aos outros.
O segundo aspecto missiológico da nova instituição de saúde seria o alcance direto a não adventistas: “Quando os descrentes frequentam uma instituição dedicada ao tratamento bem-sucedido de doenças e dirigido por médicos observadores do sábado, são postos sob direta influência da verdade. Tornando-se relacionados com nosso povo e nossa fé, seu preconceito será superado, e eles, favoravelmente impressionados. Colocando-se assim sob a influência da verdade, alguns não apenas obterão alívio para suas enfermidades físicas, mas encontrarão cura para seu coração perturbado pelo pecado. […] Essas preciosas pessoas salvas serão de maior valor do que todos os meios necessários para estabelecer tal instituição” (ibid., p. 493).
Essa era a filosofia de Ellen White para o funcionamento das instituições de saúde. O impacto missiológico estava no centro de seu pensamento. A igreja deveria criar instituições que não só ajudariam seus membros, mas também serviriam de agência para espalhar a terceira mensagem angélica para pessoas de fora da denominação. As instituições atenderiam às necessidades espirituais e morais dos indivíduos, além das físicas.
Vivemos em um mundo despedaçado, mas Deus deseja que encontremos plenitude de todas as formas. Nós, adventistas, temos o privilégio de viver de maneira saudável e, além disso, compartilhar esse estilo de vida com os outros

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