Lição da Escola Sabatina Jovens - Sábado 25/04

INTRODUÇÃO 


Comentário por Pr. Albino Marks
O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado, de sorte que o Filho do Homem é Senhor também do sábado”. (Mc 2:27 e 28).Lucas defende a seriedade de seu Evangelho, declarando ter-se “cuidadosamente informado de tudo a partir das origens”, para que seu amigo Teófilo pudesse “verificar a solidez dos ensinamentos recebidos”. Saliente-se que Lucas não teve nenhum contato com Jesus, mas aceitou-O como o Salvador posteriormente. Ansioso em transmitir esta boa nova para os seus amigos e o mundo gentio, como ele, decidiu-se por uma narração escrita desta fascinante e gloriosa pessoa – Jesus. Para escrever, selecionou cuidadosamente os informantes para não cometer erros. Ouviu testemunhas oculares que receberam os ensinos de Jesus em primeira mão.

Esta maneira de Lucas introduzir o seu Evangelho, depois de passados pelo menos trinta anos desde a morte do Salvador, para não dizer uma palavra sobre a “mais importante mudança” introduzida por Jesus no serviço de adoração, transferindo-a do sábado para o domingo, é verdadeiramente desconcertante. Com toda a certeza, nenhum informante digno de confiança, falou sobre estes imaginários ensinos de Jesus.




Outro ponto importante em relação à conversão de Lucas e às suas convicções espirituais encontram-se na Igreja apostólica onde encontrou a verdade da graça salvadora em Cristo. Ele mesmo declara de que naquela igreja os encontros espirituais para a observância do dia sagrado eram celebrados no sábado: “Desde muitas gerações, com efeito, Moisés dispõe de pregadores em cada cidade, visto que o leem todos os sábados nas sinagogas”. Para acrescentar em seguida: “Os apóstolos, os anciãos e os irmãos saúdam os irmãos de origem pagã que se acham em Antioquia” (At 15:21 e 23, Tradução Ecumênica da Bíblia).

Esta declaração de Lucas está ligada à visita dos mensageiros enviados às igrejas, para conscientizá-las das decisões tomadas pelo concílio de Jerusalém, celebrado no ano 50 depois de Cristo. Estas decisões foram comunicadas às igrejas durante os serviços espirituais celebrados no sábado e nenhuma das decisões do concílio continha orientações sobre a mudança do dia sagrado.

Pense: “No sétimo dia Deus já havia concluído a obra que realizara, e nesse dia descansou. Abençoou Deus o sétimo dia e o santificou, porque nele descansou de toda a obra que realizou na criação” (Gn 2:2 e 3, Nova Versão Internacional.
Desafio: Ele disse em alta voz: ‘Temam a Deus e glorifiquem-no, pois chegou a hora do seu juízo. Adorem aquele que fez os céus, a terra, o mar e as fontes das águas” (Ap 14:7, Nova Versão Internacional).

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