Quarta - 20/05 - Oportunidades Perdidas



Comentário por Pr. Albino Marks Fonte: escolanoar.com.br
Na parábola do filho pródigo, Jesus está ilustrando as alternativas em face da eternidade. Para Israel, Deus fez a proposta: “Coloquei diante de vocês a vida e a morte, a bênção e a maldição. Agora escolham a vida” (Dt 30:19, Nova Versão Internacional). Israel oscilou entre as duas alternativas até que decidiram escolher o caminho da morte.

O filho pródigo fez a escolha errada, mas despertou de sua loucura. O filho que vivia sob a tutela do pai, também foi confrontado com a escolha. A oportunidade da escolha a temos nesta vida, “durante o tempo que se chama ‘hoje’, de modo que nenhum de vocês seja endurecido pelo engano do pecado” (Hb 3:13, Nova Versão Internacional).

Tremendas dúvidas assaltavam a mente de Asafe. Quais os valores que conferem sentido real para a vida neste mundo de pecado? Os maus têm vida melhor do que os bons, por que então servir a Deus? Asafe não podia entender porque os maus aparentemente vivem mais tranquilos do que os bons. Por que os que não servem a Deus prosperam e os que O servem sofrem tribulações? “Pois tive inveja dos arrogantes quando vi a prosperidade desses ímpios” (Sl 73:3, Nova Versão internacional).

Um dia ele encontrou as razões e a resposta: “Até que entrei no santuário,… O teu caminho, ó Deus, está no santuário” (Sl 73:17 e 77:13, Almeida Revista e Corrigida).

Jesus ilustrou esta questão com a parábola do rico e de Lázaro, o mendigo. O rico escolheu seguir o seu caminho desprezando a salvação oferecida por Deus. Lázaro, em sua pobreza escolheu aceitar a provisão oferecida. A presença de Lázaro diante do portão da esplêndida morada do rico, era o constante apelo e desafio para fazer a escolha entre a vida e a morte. A sua curta passagem pela existência, era a sua grande e única oportunidade para fazer esta escolha. O hoje passa rápido e o amanhã não existe para esta inadiável questão.

Na sepultura, o silêncio é total. Para quem não deu atenção às mensagens dos profetas, a única certeza que resta é a recompensa de morte eterna depois do juízo. Para quem avaliou com seriedade o apelo de Deus, e aceitou a oferta de vida eterna pela fé na morte substituta de Jesus, “tem a vida eterna e não será condenado, mas já passou da morte para a vida” (Jo 5:24, Nova Versão Internacional). 
Pense: “Abraão respondeu: ‘Eles têm Moisés e os profetas; que os ouçam’” (Lc 16:29, Nova Versão Internacional).
Desafio: Abraão respondeu: ‘Se não ouvem a Moisés e os profetas, tampouco se deixarão convencer, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos” (Lc 16:31, Nova Versão Internacional).

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