Segunda 01/06 - Temer a Deus

Temei a Deus e dai lhe glória” Ap 14:7) “Adorai o Senhor na beleza da sua santidade; tremei diante dele todas as terras” (Sl 96:9, Almeida Revista e Atualizada).

A adoração é um ato solene revestido de santidade. Santo, significa separado, diferente de todos os atos comuns do cotidiano. Portanto, você terá um comportamento distinto demonstrando que o ato de adoração é revestido de características únicas. Não se assemelha a nenhum dos atos comuns de sua rotina diária.

Ainda assim a orientação de Deus não comunica a ideia de que temer ou tremer significa ter medo. O Deus Todo-Poderoso é Onipotente, mas não inspira medo. A Tradução parafraseada, “A Bíblia Viva”, traduz Salmo 96:9 de modo mais claro: “Todos os povos devem ter um profundo respeito por Ele”. Achegar-se a Deus em respeitosa reverência e submissão. Não a minha vontade, mas a tua seja feita.

Abraão estava na presença de Deus, discutindo a destruição de cinco cidades. O diálogo não contém a ideia de medo, mas de respeito reverente, amoroso e feliz companheirismo. Dois amigos analisando um grave problema.

O Deus Todo-poderoso, que criou, mantém, e governa o Universo, cuida com desvelo e amor de pardais e beija-flores, por que formar a ideia de que o homem precisa ter medo dEle? A verdade é outra. Por todos os benefícios recebidos, o receptor deve expressar a sua dependência por gestos de submissão, respeito, honra, gratidão, alegria, louvor, exaltação, ao grande doador e O adorar.

A parábola do rico insensato Jesus pronunciou por ter sido solicitado para solucionar uma disputa por bens materiais entre dois irmãos. Jesus não veio a este mundo para resolver questiúnculas de interesses pessoais. Veio para a missão de trazer salvação para os perdidos no pecado.

Em relação à parábola, qual o verdadeiro problema em relação às riquezas: Está no obter riquezas, ou em colocar o coração nas riquezas? O rico insensato esqueceu a sua dependência de Deus e colocou toda a sua confiança em sua competência pessoal. Todo aquele que aceita Jesus como seu Salvador e se torna Seu discípulo, coloca as coisas materiais sem plano secundário e passa a viver uma experiência espiritual de inteira confiança na liderança de Jesus.
Pense: “Tendo, pois, em Jesus, o Filho de Deus, como grande sumo sacerdote que penetrou os céus... Acheguemo-nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna” (Hb 4:14 e 16, Almeida Revista e Atualizada).
Desafio: Assim acontece com quem guarda para si riquezas, mas não é rico para com Deus” (Lc 12:21, Nova Versão Internacional).

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